Muitas mulheres vivem com o medo constante de que algo ruim aconteça, de se desorganizar, de errar, de não dar conta. Em meio a esse cenário, tentam manter o controle de tudo enquanto enfrentam uma ansiedade silenciosa. Este texto explora como esse sentimento é construído social e historicamente e como ele pode impactar relações, decisões e bem-estar. A Psicologia Histórico-Cultural propõe um olhar cuidadoso e respeitoso sobre essas vivências e como é possível transformá-las.

Você se sente exausta mesmo sem “fazer nada”? Este post reflete sobre o cansaço invisível que tantas mulheres enfrentam, ligado à carga mental, ao cuidado constante e à sobreposição de papéis. Mais que fadiga física, é um esgotamento emocional e socialmente construído.

Nem sempre é fácil expressar em palavras o que se sente depois de uma perda. Por dentro, algo mudou profundamente enquanto por vezes, tudo ao redor parece continuar igual. Para muitas pessoas, o luto não envolve apenas a ausência do outro, mas também uma mudança profunda na própria identidade. O luto transforma. E reconhecer essa transformação, com cuidado e respeito ao tempo de cada um, é parte essencial do caminho.